DATA: 27/10/2012 - Sábado
LOCAL: Auditório da Faculdade de Ciências Econômicas - Av. João Pessoa, 52. UFRGS - Campus Centro. (manhã: palestras)
Faculdade de Educação - Av. Paulo da Gama, s/nº, prédio 12001. UFRGS - Campus Centro. (tarde: oficinas; as salas específicas de cada oficina serão divulgadas no dia do evento)
INSCRIÇÕES (tanto para as palestras quanto para as oficinas): pelo e-mail petletras@ufrgs.br - VAGAS LIMITADAS.
INSCRIÇÕES (tanto para as palestras quanto para as oficinas): pelo e-mail petletras@ufrgs.br - VAGAS LIMITADAS.
*Este é um evento de extensão e, portanto, forneceremos certificados para créditos complementares; o valor do certificado é R$ 4,00.*
HORÁRIO:
Manhã - Palestras:
8h30 - Recepção e inscrições
8h50- Abertura
9h - Palestra de Luiz Percival Leme Britto - Leituras escolares - escolhas e afirmações:
"A especificidade da leitura
está na condensação de conteúdos, na atitude reflexiva introspectiva de exame
de si e das coisas, com o controle da ação intelectual. E, também, vale a pena
frisar, na inclusão do sujeito num modo de cultura e na disseminação de
hábito, práticas e formas de cultura mais densas e elaboradas. Nesse sentido, a
leitura, é uma prática social circunstanciada, favorecendo o alargamento do
espírito e das possibilidades de participação na sociedade" (Inquietudes e Desacordos - A Leitura Além do Óbvio)
10h - Debate da palestra Leituras escolares - escolhas e afirmações
10h30 - Intervalo
10h45 - Palestra de Ana Lúcia Liberato Tettamanzy - A literatura fora do cânone: literaturas indígena e africana na escola:
Quem ou o que
é um autor? Quem ou o que define o que é literário quando entram em debate
novas autorias – como as recentes escritas de indígenas e de sujeitos
“periféricos” – e outros suportes – a palavra cantada ou recitada, a
narrativa na voz ou mediatizada? A escola e a Universidade têm espaço para
essas produções? Essas e outras perguntas norteiam uma fala que se pretende
crítica, mas também propositiva.
11h45 - Debate da palestra A leitura fora do cânone: literaturas indígena e africana na escola
12h15 - Almoço
Tarde - Oficinas:
13h50 - Parte 1
15h10 - Intervalo
15h30 - Parte 2
17h - Encerramento
Oficina 1 - Jeferson Tenório - Contar histórias é matéria, professor? A contação de histórias como proposta de ensino:
Para quê e para quem se conta
histórias? Como recuperar essa narração viva diante do sistema escolar que
valoriza cada vez mais a escrita? Deste modo, a oficina pretende refletir sobre
a cotação de histórias como uma possibilidade de prática no ensino de língua
portuguesa.
Oficina 2 - Yuri Flores Machado - O ENEM e o conhecimento como narrativa - estrutura e discurso no ENEM:
Histórico do ENEM, teoria, práticas
interdisciplinares, relatos de experiência, produção de questões nas diversas
áreas do conhecimento de acordo com as competências e habilidades cobradas no
exame e a dissertação-argumentativa exigida no ENEM.
Oficina 3 - Lia Schulz - O que se pode aprender com o Tumblr?
Por meio da apresentação e da análise
do microblog Tumblr, busca-se pensar conjuntamente o que ser pode aprender
sobre o universo cultural e midiático dos jovens que o utilizam como meio de
expressão. Além disso, a proposta é de
analisarmos conjuntamente alguns Tumblrs produzidos para refletir sobre nossa
prática pedagógica em termos de leitura e produção de textos e trabalho com
imagens em sala de aula.
Oficina 4 - Luís Fernando Kalife Jr. - Dar acesso aos contos de fadas e aos discursos que se organizam a partir deles:
Mesmo estando no século XXI, os contos
de fadas continuam sendo transmitidos nos lares e nas escolas. Trata-se de um
fenômeno único na literatura ocidental, tendo em vista sua constante
reformulação: músicas, filmes, séries de TV e até a literatura reinventam o
"era uma vez". A que se deve tal fenômeno? A oficina, portanto,
pretende discutir esse gênero literário, debater as suas reformulações e, por
fim, verificar o lugar dos contos de fadas nas diferentes instâncias do ensino
de língua portuguesa e literatura.
Oficina 5 - Cinara Ferreira Pavani - Criação literária e ensino:
A oficina tem por objetivo desenvolver
propostas de criação literária na escola, buscando integrá-las às atividades de
leitura. Parte-se do pressuposto de que o processo de criação constitui etapa
importante no letramento literário, que visa formar leitores de literatura
aptos a ler desde textos mais simples até textos mais complexos, do ponto de
vista da elaboração da linguagem.
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